Volkswagen Jetta - Fabricado em Puebla, no México, e com preço que parte de R$ 84.823, o Jetta tem ótimos acabamento e desempenho, atributos compatíveis (quiçá superiores) com outros importados de preços bem mais elevados, o que torna a relação custo-benefício bastante interessante.
Embora a idéia inicial da Volkswagen fosse comercializar de 300 a 400 unidades por mês, o Jetta começou a embalar apenas agora. No ano passado, de outubro a dezembro, foram emplacadas 748 unidades. Depois vendeu 303 unidades em março, 297 em abril e 371 em maio.
Seu motor é um 2.5 de cinco cilindros capaz de gerar 150 cv (cavalos) de potência a 5.000 rpm, além de torque (força) de 23,27 kgfm a 3.750 rpm. Isso garante uma considerável performance, com velocidade máxima de 208 km/h (limitada eletronicamente) e aceleração de 0 a 100 km/h em 9,6 segundos (dados do fabricante).
“Quando o motorista está acima de 100 km/h em uma rodovia e pisa fundo para realizar uma ultrapassagem, os outros carros reduzem de quinta para quarta marcha, ou de quarta para terceira. Como as relações de transmissão são longas, a manobra é mais lenta. Já o Jetta, por ter melhor escalonamento em função das relações mais curtas, reduz de sexta para quarta ou terceira, garantindo uma ultrapassagem bem mais rápida”, explica João Alvarez, gerente-executivo de Powertrain da Volkswagen do Brasil.
Dentre os itens de série, destacam-se ar-condicionado Climatronic de duas zonas, toca-CDs com MP3 e dez alto-falantes, vidros e travas elétricos, volante com comandos para o funcionamento do rádio e do computador de bordo, freios ABS (antitravamento) com EBD (distribuição eletrônica da frenagem), ESP (controle de estabilidade) e ASR (controle de tração), airbags frontais, laterais e nas colunas dos vidros (conhecidos como tipo cortina).
A lista de opcionais contém teto solar elétrico, módulo com espelho retrovisor direito com rebaixamento automático quando a ré é engatada e sensor de estacionamento, faróis de xenônio, rodas de liga leve de 17 polegadas e bancos de couro (cujo pacote também inclui aquecimento para os assentos dianteiros), que num carro desse porte, deveriam ser de linha.
Embora a idéia inicial da Volkswagen fosse comercializar de 300 a 400 unidades por mês, o Jetta começou a embalar apenas agora. No ano passado, de outubro a dezembro, foram emplacadas 748 unidades. Depois vendeu 303 unidades em março, 297 em abril e 371 em maio.
Seu motor é um 2.5 de cinco cilindros capaz de gerar 150 cv (cavalos) de potência a 5.000 rpm, além de torque (força) de 23,27 kgfm a 3.750 rpm. Isso garante uma considerável performance, com velocidade máxima de 208 km/h (limitada eletronicamente) e aceleração de 0 a 100 km/h em 9,6 segundos (dados do fabricante).
“Quando o motorista está acima de 100 km/h em uma rodovia e pisa fundo para realizar uma ultrapassagem, os outros carros reduzem de quinta para quarta marcha, ou de quarta para terceira. Como as relações de transmissão são longas, a manobra é mais lenta. Já o Jetta, por ter melhor escalonamento em função das relações mais curtas, reduz de sexta para quarta ou terceira, garantindo uma ultrapassagem bem mais rápida”, explica João Alvarez, gerente-executivo de Powertrain da Volkswagen do Brasil.
Dentre os itens de série, destacam-se ar-condicionado Climatronic de duas zonas, toca-CDs com MP3 e dez alto-falantes, vidros e travas elétricos, volante com comandos para o funcionamento do rádio e do computador de bordo, freios ABS (antitravamento) com EBD (distribuição eletrônica da frenagem), ESP (controle de estabilidade) e ASR (controle de tração), airbags frontais, laterais e nas colunas dos vidros (conhecidos como tipo cortina).
A lista de opcionais contém teto solar elétrico, módulo com espelho retrovisor direito com rebaixamento automático quando a ré é engatada e sensor de estacionamento, faróis de xenônio, rodas de liga leve de 17 polegadas e bancos de couro (cujo pacote também inclui aquecimento para os assentos dianteiros), que num carro desse porte, deveriam ser de linha.
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