
A docilidade, que é ponto assente ao volante do One, é dos pontos em que mais se notam as alterações implementadas desde o restyling: a direcção, que agora tem assistência eléctrica, é leve q.b.; a nova caixa de seis velocidades tem um engreno mais suave e a embraiagem é fácil de dosear. Além disso, por não ter um amortecimento muito firme nem pneus «runflat», o One é o mais confortável dos MINI.

Se o orçamento ainda o permitir, sugerimos apenas que despenda 1150 euros no «MINI Pepper», um pacote de equipamento que, lá está, torna o One mais giro. Este compreende, entre outros, as jantes de liga leve, o computador de bordo e a iluminação interior, a qual até permite variar a tonalidade entre rosa, laranja e azul…
É nos troços sinuosos que o One dá o melhor de si. As suspensões são exemplares em pisos degradados, ao processar as irregularidades sem comprometer a estabilidade, e com o acerto curto da caixa é possível ter sempre o motor a rodar entre as 2500 e as 5000 rpm, o intervalo no qual o 1.4 tem mais fôlego.
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