Ford Ranger 2.5TDCi Limited Cabina Dupla 4x4 - Chamar-se-ia Ford Ranger, mas só em 1983 viu a luz do dia. Nos Estados Unidos da América tornou-se um sucesso de vendas, mas na Europa a Ford Ranger tem que enfrentar outros produtos com diferentes padrões de qualidade.
A estética está mais actual, com uma grelha dianteira proeminente e um capot sobrelevado, onde se esconde o novo motor 2.5 TDCi de 143 cv. Com este valor de potência, fica no patamar da temida rival Mitsubishi Strakar. Mas melhor que mostrar mais potência do que a referência Strakar é assinalar prestações de respeito. A meta dos zero aos 100km/h é efectuada em 13 segundos, tornando-se na referência do momento nesta marca. Nem mesmo a Nissan Navara, com 174 cv consegue bater este tempo. Os 330 Nm de binário alcançados logo às 1800 rpm conseguem oferecer uma utilização suave e aprazível.
A estética está mais actual, com uma grelha dianteira proeminente e um capot sobrelevado, onde se esconde o novo motor 2.5 TDCi de 143 cv. Com este valor de potência, fica no patamar da temida rival Mitsubishi Strakar. Mas melhor que mostrar mais potência do que a referência Strakar é assinalar prestações de respeito. A meta dos zero aos 100km/h é efectuada em 13 segundos, tornando-se na referência do momento nesta marca. Nem mesmo a Nissan Navara, com 174 cv consegue bater este tempo. Os 330 Nm de binário alcançados logo às 1800 rpm conseguem oferecer uma utilização suave e aprazível.
As recuperações são das melhores, o que é mais uma evidência do bom desempenho deste bloco 2.5 TDCi. O pior é a travagem, com o ABS a entrar cedo demais e a prolongar demasiado a distância em algumas situações – os 72 metros obtidos na travagem de 120 a 0 km/h são um valor que já entra no limite do desadequado. Os pneus mistos têm aqui muita responsabilidade, sendo ainda pior em piso molhado. A caixa é precisa q.b., mas podia estar mais perto do condutor.
As suspensões também foram melhoradas. À frente temos agora duplos triângulos sobrepostos que executam um bom e eficaz amortecimento, mas do eixo traseiro continuamos a receber, muitas vezes, reacções demasiado bruscas quando passamos em buracos ou lombas. O facto da nova Ford Ranger ainda utilizar chassis de longarinas face aos monobloco de outros modelos concorrentes, pode ter influência neste resultado.
As suspensões também foram melhoradas. À frente temos agora duplos triângulos sobrepostos que executam um bom e eficaz amortecimento, mas do eixo traseiro continuamos a receber, muitas vezes, reacções demasiado bruscas quando passamos em buracos ou lombas. O facto da nova Ford Ranger ainda utilizar chassis de longarinas face aos monobloco de outros modelos concorrentes, pode ter influência neste resultado.
Neste tipo de piso o conforto permanece aceitável, mas para engrenarmos a tracção às quatro rodas ainda é necessário parar. Também não temos qualquer bloqueio de diferencial, mas mesmo assim a Ranger não se negou em progredir no terreno. Claro que um cruzamento de eixos que deixe uma roda livre deita por terra qualquer tentativa de escalada.
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