Chevrolet Captiva 2.0 VCDi - A esmagadora maioria deles nunca irá pisar terra, mas é reconfortante saber que, caso seja preciso, o carro estará à altura da missão… E os europeus, que adoram criticar os excessos dos automóveis americanos, também já se deixaram contagiar pela “febre SUV”, com a crescente procura a suscitar uma oferta cada vez mais abrangente: grandes e pequenos, caros e baratos, com maior ou menor propensão para rodar fora de estrada, parecem haver SUV para todos os gostos. E também os há só com tracção dianteira…
Carácter prático
O habitáculo segue a configuração “2+3+2” e é muito fácil adaptá-lo às diferentes necessidades de espaço, a qualidade a bordo é suficientemente convincente e o uso quotidiano ganha com a superior altura dos bancos, tornando o acesso bastante cómodo. O ar condicionado automático e o sistema de som com leitor de MP3 e comandos no volante são apenas alguns exemplos da atenção com que o Captiva acolhe os seus ocupantes.
As suspensões de longo curso permitem-lhe rolar tranquilamente numa estrada de terra, além de se dar bastante bem em Lisboa, o que é dizer muito quanto às capacidades TT deste modelo… Buracos cavernosos, tampas de esgoto salientes e estradas de paralelepípedo não lhe causam embaraços, passando por estes obstáculos com uma serenidade que suscitaria inveja à esmagadora maioria dos automóveis ditos “normais”.
Carácter prático
O habitáculo segue a configuração “2+3+2” e é muito fácil adaptá-lo às diferentes necessidades de espaço, a qualidade a bordo é suficientemente convincente e o uso quotidiano ganha com a superior altura dos bancos, tornando o acesso bastante cómodo. O ar condicionado automático e o sistema de som com leitor de MP3 e comandos no volante são apenas alguns exemplos da atenção com que o Captiva acolhe os seus ocupantes.
As suspensões de longo curso permitem-lhe rolar tranquilamente numa estrada de terra, além de se dar bastante bem em Lisboa, o que é dizer muito quanto às capacidades TT deste modelo… Buracos cavernosos, tampas de esgoto salientes e estradas de paralelepípedo não lhe causam embaraços, passando por estes obstáculos com uma serenidade que suscitaria inveja à esmagadora maioria dos automóveis ditos “normais”.
O Seven estreia uma versão mais branda do 2.0 VCDi que equipa o Captiva de tracção integral, com a potência a descer de 150 para 127 cv. Mas as perdas só se dão no papel, porque este motor é muito mais solícito e solta-se dos baixos regimes com maior desenvoltura.
Que a caixa tenha um manuseio renitente ainda se consegue “perdoar”, mas não se percebe por que razão foi adoptado um escalonamento tão curto para a transmissão, em detrimento da saúde mecânica, dos consumos e da insonorização… Uma caixa de seis velocidades já está na calha e esperamos que chegue o mais breve possível, para que o Chevrolet Captiva Seven passe a fazer todo sentido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário