Opel Antara 2.0 CDTI - Hoje cabe ao Antara dignificar um legado pleno de sucesso mas a tradição já não é o que era, e no horizonte tem inúmero rivais nipónicos à sua espera. O mote é, ainda assim, intrometer-se pela faixa “Premium” da classe. Tal nem é uma veleidade descabida, e assim que acedemos aos aposentos, a sensação de qualidade é grande o aprumo cativante, especialmente no caso da unidade ensaiada, decorada com o pack conforto que entre outros “bens” propõe um atraente predomínio de couro (1500 euros). Todos os materiais cativam e até os, poucos, plásticos rijos são de qualidade, estando perfeitamente enquadrados com o tom geral.
Pela cidade o Antara propõe alguma destreza. Apesar de portentoso nem é “enorme” e de série equipa sempre sensores de estacionamento à frente e atrás. Uma ajuda preciosa.
As ligações ao solo são firmes mas mesmo pelas calçadas da cidade o conforto está assegurado. Se o percurso for de montanha o Antara irá surpreender pela forma como se deixa levar, divertidamente, sempre de forma premeditada e segura. Por auto-estrada o ruído Diesel (mesmo sabendo que nesta caixa de cinco velocidades 120 km/h equivalem a 3000 rpm) está bem camuflado tal como a deslocação aerodinâmica.
Se de um modo geral toda a energia é transposta para as rodas da frente, em caso de necessidade o binário pode enviar “para trás” até 50% da força. Como complemento da transmissão, o Antara traz um sistema de controlo de descidas que se liga através de um comando na consola.
Pela cidade o Antara propõe alguma destreza. Apesar de portentoso nem é “enorme” e de série equipa sempre sensores de estacionamento à frente e atrás. Uma ajuda preciosa.
Face à “dormência” verificada no Captiva, que só desperta às 2000 rpm, o maior alento do Antara até é muito bem vindo e passível de menores entraves, ainda assim a verdade é que o recurso à caixa de velocidades é obrigatório para reanimar o regime, impulsionando-o sempre para uma faixa mais alta onde, de resto, até respira com facilidade, como contestam os convincentes 11,3 segundos no exercício até aos 100 km/h. À parte destes dois detalhes passíveis de desilusão, e também do preço pedido, o Antara soma diversas virtudes. A começar pelo conforto. Os bancos são muito envolventes, apesar de algo rijos, e o pisar é trabalhador, impedindo que o asfalto remendado incomode.
As ligações ao solo são firmes mas mesmo pelas calçadas da cidade o conforto está assegurado. Se o percurso for de montanha o Antara irá surpreender pela forma como se deixa levar, divertidamente, sempre de forma premeditada e segura. Por auto-estrada o ruído Diesel (mesmo sabendo que nesta caixa de cinco velocidades 120 km/h equivalem a 3000 rpm) está bem camuflado tal como a deslocação aerodinâmica.
Se de um modo geral toda a energia é transposta para as rodas da frente, em caso de necessidade o binário pode enviar “para trás” até 50% da força. Como complemento da transmissão, o Antara traz um sistema de controlo de descidas que se liga através de um comando na consola.
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