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Pela cidade o Antara propõe alguma destreza. Apesar de portentoso nem é “enorme” e de série equipa sempre sensores de estacionamento à frente e atrás. Uma ajuda preciosa.
Face à “dormência” verificada no Captiva, que só desperta às 2000 rpm, o maior alento do Antara até é muito bem vindo e passível de menores entraves, ainda assim a verdade é que o recurso à caixa de velocidades é obrigatório para reanimar o regime, impulsionando-o sempre para uma faix
a mais alta onde, de resto, até respira com facilidade, como contestam os convincentes 11,3 segundos no exercício até aos 100 km/h. À parte destes dois detalhes passíveis de desilusão, e também do preço pedido, o Antara soma diversas virtudes. A começar pelo conforto. Os bancos são muito envolventes, apesar de algo rijos, e o pisar é trabalhador, impedindo que o asfalto remendado incomode.
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As ligações ao solo são firmes mas mesmo pelas calçadas da cidade o conforto está assegurado. Se o percurso for de montanha o Antara irá surpreender pela form
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Se de um modo geral toda a energia é transposta para as rodas da frente, em caso de necessidade o binário pode enviar “para trás” até 50% da força. Como complemento da transmissão, o Antara traz um sistema de controlo de descidas que se liga através de um comando na consola.
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