Subaru B9 Tribeca H6 Limited 7L - Mesmo quando esclarecido sobre a proveniência do Tribeca, a perplexidade nunca lhe abandonou a expressão facial e rematou a conversa com a afirmação: «Subaru só conhecia os Impreza e aquelas carrinhas mais altas», referindo-se à Forester. Depois de paga a portagem (o Tribeca ainda não foi devidamente medido pela Brisa pelo que, enquanto esta situação persistir, continuará a pagar Classe 1), fica a certeza de que este episódio se repetirá no futuro.
Números à parte, e goste-se ou não da estética do SUV japonês, ninguém fica indiferente à sua passagem e, ao contrário de outras propostas igualmente arrojadas no exterior, o habitáculo segue a mesma receita. Com um aspecto muito futurista e recheado de gadgets, o interior do Tribeca só peca pela pouca qualidade dos revestimentos do tablier e pela ausência de itens de conforto tão simples como os sensores de chuva e luz ou o espelho interior com anti-encadeamento automático.
Uma vez sentados, a reduzida distância que vai do piso ao assento obriga a viajar com os joelhos levantados, mas os bancos são confortáveis e a possibilidade de colocar os pés sob o banco da frente facilita o transporte, ainda que momentâneo, de dois adultos. A possibilidade de regular longitudinalmente os bancos da fila do meio também permite «jogar» com o espaço atrás ou na mala.
O som característico do seis cilindros boxer começa por aquecer os ânimos, mas a falta de alma do 3.0 em baixos regimes e uma caixa automática pouco cooperante prejudicam o desembaraço, em estrada e fora dela. A possibilidade de seleccionar manualmente cada uma das cinco relações também não ajuda, já que, em última análise, a decisão final cabe sempre… à gestão electrónica da caixa.
Fora de estrada, o Subaru é limitado pela escolha de pneus (estradistas) e pela ausência de redutoras ou bloqueios manuais de diferenciais, bastando um «simples» cruzamento de eixos para deitar por terra as pretensões «off-road» do Tribeca.
Números à parte, e goste-se ou não da estética do SUV japonês, ninguém fica indiferente à sua passagem e, ao contrário de outras propostas igualmente arrojadas no exterior, o habitáculo segue a mesma receita. Com um aspecto muito futurista e recheado de gadgets, o interior do Tribeca só peca pela pouca qualidade dos revestimentos do tablier e pela ausência de itens de conforto tão simples como os sensores de chuva e luz ou o espelho interior com anti-encadeamento automático.
Uma vez sentados, a reduzida distância que vai do piso ao assento obriga a viajar com os joelhos levantados, mas os bancos são confortáveis e a possibilidade de colocar os pés sob o banco da frente facilita o transporte, ainda que momentâneo, de dois adultos. A possibilidade de regular longitudinalmente os bancos da fila do meio também permite «jogar» com o espaço atrás ou na mala.
O som característico do seis cilindros boxer começa por aquecer os ânimos, mas a falta de alma do 3.0 em baixos regimes e uma caixa automática pouco cooperante prejudicam o desembaraço, em estrada e fora dela. A possibilidade de seleccionar manualmente cada uma das cinco relações também não ajuda, já que, em última análise, a decisão final cabe sempre… à gestão electrónica da caixa.
Fora de estrada, o Subaru é limitado pela escolha de pneus (estradistas) e pela ausência de redutoras ou bloqueios manuais de diferenciais, bastando um «simples» cruzamento de eixos para deitar por terra as pretensões «off-road» do Tribeca.
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