
E é exactamente no modo mais «assanhado» que notámos a segunda mais-valia deste cabrio: o decréscimo de rigidez da carroçaria e a maior suavidade da suspensão garante um M6 mais previsível e dócil quando conduzido realmente depressa e em comparação com a versão Coupé. Sente-se um decréscimo de eficácia nas estradas contorcidas, com os limites de aderência do eixo traseiro a surgiram mais cedo e com menor carga de acelerador. Mas, em contrapartida, as reacções são menos bruscas do que no Coupé. E como chegam mais progressivamente, também são mais fáceis de controlar e, consequentemente, de prov
ocar.

Em suma, este M não é apenas mais divertido a andar devagar quando a paisagem entra pelo habitáculo; é também mais emocionante e envolvente quando se procuram as emoções dos 507 cavalos no eixo traseiro e se faz questão de sentir a potência acompanhada pelo grito estridente do V10 que atravessa o habitáculo do capot às quatro saídas de escape. E a chuva, caso ocorra, nem sequer é um grande contratempo porque o Série 6 Cabrio tem uma das melhores capotas do mercado. É bem insonorizada e acabada, incluindo eficazes goteiras debruadas.
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