Land Rover Freelander 2 2.2 TD4 SE - Com uma elevada qualidade geral e dono de capacidades em estrada e em TT competentes, agora decidiu refinar-se ainda mais. Largou a caixa manual e oferece-nos uma caixa automática de seis relações de origem ZF. Associadas a uma condução mais relaxada e confortável, as caixas automáticas resolvem também muitos problemas nas aventuras fora-de-estrada, como, por exemplo, o encontro do ponto de embraiagem ou a forma como fazer chegar às rodas o máximo de potência possível, ou, mais importante ainda, um fluxo de potência linear e sem quebras que prejudiquem a tracção, sobretudo em pisos pouco compactados ou de muito fraca aderência.
Aliado ao motor 2.2 TD4 de 160 cv, as passagens de caixa processam-se de forma rápida e, ao mesmo tempo, com uma elevada suavidade. Não há hesitações sobre que mudança engrenar e existe muita confiança nos 400 Nm de binário debitados pelo 2.2 TD4. Existe ainda um modo “sport” que leva as rotações até mais acima e deixa o conversor de binário mais sensível às ordens do acelerador. Se quisermos obter o controlo sobre que mudança, podemos também fazer uso desse poder no modo sequencial.
A facilidade acrescida na locomoção em caminhos todo-o-terreno, confirmam a boa competência. Os programas do “Terrain Response” (o sistema electrónico off-road da Land Rover que aqui no Freelander possui quatro opções: normal, terra/gravilha, lama e areia) mantém a sua eficácia e em muitas situações, a conjugação com a caixa automática melhora o seu desempenho.
O único senão é o preço, que da versão manual para esta versão automática acresce em 3428 euros. Aliás, esta unidade, com os extras que “carregava”, ascende a uns pouco convidativos 65 mil euros. Fica a certeza de ser um “bom” investimento, visto obtermos ainda mais tranquilidade a bordo.
Aliado ao motor 2.2 TD4 de 160 cv, as passagens de caixa processam-se de forma rápida e, ao mesmo tempo, com uma elevada suavidade. Não há hesitações sobre que mudança engrenar e existe muita confiança nos 400 Nm de binário debitados pelo 2.2 TD4. Existe ainda um modo “sport” que leva as rotações até mais acima e deixa o conversor de binário mais sensível às ordens do acelerador. Se quisermos obter o controlo sobre que mudança, podemos também fazer uso desse poder no modo sequencial.
A facilidade acrescida na locomoção em caminhos todo-o-terreno, confirmam a boa competência. Os programas do “Terrain Response” (o sistema electrónico off-road da Land Rover que aqui no Freelander possui quatro opções: normal, terra/gravilha, lama e areia) mantém a sua eficácia e em muitas situações, a conjugação com a caixa automática melhora o seu desempenho.
O único senão é o preço, que da versão manual para esta versão automática acresce em 3428 euros. Aliás, esta unidade, com os extras que “carregava”, ascende a uns pouco convidativos 65 mil euros. Fica a certeza de ser um “bom” investimento, visto obtermos ainda mais tranquilidade a bordo.
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