SsangYong Actyon 4x2 - Na realidade é um modelo inteiramente estreante e uma completa novidade. O produtor coreano está atento, e quer tentar reservar para si uma parcela do tão cobiçado segmento dos SUV médios. Para tal sugere-nos esta versão mais acessível de todas as existentes na gama Actyon. O motor Diesel com dois litros e 141 cv é comum a todos os elementos da gama, mas este Actyon é o único 4x2, sendo as rodas de trás que o empurram, sempre sozinhas.
O espaço é desafogado e os bancos envolventes. A mala é uma desilusão quase passível de o impedir ser o eleito de uma família. A chapeleira está a apenas 30 centímetros do piso da mala e a capacidade total é de 321 litros, um valor medíocre. Desilusão também é a “estanquecidade” auditiva do habitáculo, havendo queixas essencialmente da deslocação aerodinâmica, sendo esta em auto-estrada mais exagerada. Já em traçado sinuoso pela montanha ou simplesmente a serpentear ruelas citadinas o Actyon revela-se preguiçoso a usar a suspensão. É muito branda, quase parece ter deixado os amortecedores a descansar, e o resultado são movimentos da carroçaria exagerados, também por culpa de uma direcção que, por tão directa, torna a frente demasiado nervosa.
Sendo que a suspensão não digere o mau estado das estradas, impondo incómodos inesperados. O motor não desilude na energia mas é um pouco guloso, faltando-lhe claramente a sexta velocidade. O ânimo dos 141 cv é aceitável acima das 2000 rpm. Abaixo disso quase “não existe”. A caixa de apenas cinco velocidades é muito imprecisa e lenta, mesmo para padrões pouco exigentes. O punho da caixa é caricato por tão pouco ergonómico (é triangular).
O espaço é desafogado e os bancos envolventes. A mala é uma desilusão quase passível de o impedir ser o eleito de uma família. A chapeleira está a apenas 30 centímetros do piso da mala e a capacidade total é de 321 litros, um valor medíocre. Desilusão também é a “estanquecidade” auditiva do habitáculo, havendo queixas essencialmente da deslocação aerodinâmica, sendo esta em auto-estrada mais exagerada. Já em traçado sinuoso pela montanha ou simplesmente a serpentear ruelas citadinas o Actyon revela-se preguiçoso a usar a suspensão. É muito branda, quase parece ter deixado os amortecedores a descansar, e o resultado são movimentos da carroçaria exagerados, também por culpa de uma direcção que, por tão directa, torna a frente demasiado nervosa.
Sendo que a suspensão não digere o mau estado das estradas, impondo incómodos inesperados. O motor não desilude na energia mas é um pouco guloso, faltando-lhe claramente a sexta velocidade. O ânimo dos 141 cv é aceitável acima das 2000 rpm. Abaixo disso quase “não existe”. A caixa de apenas cinco velocidades é muito imprecisa e lenta, mesmo para padrões pouco exigentes. O punho da caixa é caricato por tão pouco ergonómico (é triangular).
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