Toyota Corolla Sedan 1.4 D4-D Sol - Tendo em conta que, quando o Corolla nasceu em 1966 a sua configuração era de um três volumes, a marca nipónica «separou as águas» com a chegada do Auris. O Corolla volta a assumir uma vertente exclusivamente familiar, com quatro portas e uma bagageira independente.
No interior, o painel de instrumentos, com a tecnologia que a Toyota chama de Optitron, cria um ambiente futurista e toda a consola central redesenhada deixam o novo Corolla mais apetecível no habitáculo. A robustez é assinalável, como a marca já nos habituou, mas a mais valia face ao seu irmão Auris é o material suave ao toque com que o tablier é elaborado. Os locais de arrumação (15 no total) encontram-se espalhados pelo habitáculo, enquanto que os dois porta-luvas elevam ainda mais a capacidade de transporte de objectos.
A habitabilidade cresceu essencialmente na largura, algo em que contribui o alargamento das vias que fez aumentar a largura da carroçaria em 50 mm. Mas o novo Corolla está, na sua totalidade, mais desafogado, até porque cresceu 13 centímetros no comprimento, embora a distância entre eixos se tenha mantido nos 2600 mm. Nos bancos traseiros, a adopção do piso plano também facilita o transporte dos três possíveis passageiros.
A motorização escolhida para este ensaio, o 1.4 D-4D com 90 cv, revela-se extremamente suave na utilização. As prestações são convincentes, tendo em conta que estamos perante um motor Diesel de baixa cilindrada, enquanto que os baixos consumos são sempre bons aliados. A direcção possui um bom peso e a caixa é suave no manuseamento. A estabilidade em auto-estrada é boa, mas a caixa é um pouco curta para enveredar por estes meios. Não quer isto dizer que o 1.4 D-4D não consiga velocidades de cruzeiro bastante interessantes e a facilidade com que lá chega também não deixa de ser impressionante face às suas dimensões e ao motor que apresenta.
Posto isto, o preço de 26 546 euros pedidos por esta versão Sol do 1.4 D-4D (a mais equipada e a que mais procura deverá ter entre nós) mostra-se justo face à qualidade do produto da marca nipónica.
No interior, o painel de instrumentos, com a tecnologia que a Toyota chama de Optitron, cria um ambiente futurista e toda a consola central redesenhada deixam o novo Corolla mais apetecível no habitáculo. A robustez é assinalável, como a marca já nos habituou, mas a mais valia face ao seu irmão Auris é o material suave ao toque com que o tablier é elaborado. Os locais de arrumação (15 no total) encontram-se espalhados pelo habitáculo, enquanto que os dois porta-luvas elevam ainda mais a capacidade de transporte de objectos.
A habitabilidade cresceu essencialmente na largura, algo em que contribui o alargamento das vias que fez aumentar a largura da carroçaria em 50 mm. Mas o novo Corolla está, na sua totalidade, mais desafogado, até porque cresceu 13 centímetros no comprimento, embora a distância entre eixos se tenha mantido nos 2600 mm. Nos bancos traseiros, a adopção do piso plano também facilita o transporte dos três possíveis passageiros.
A motorização escolhida para este ensaio, o 1.4 D-4D com 90 cv, revela-se extremamente suave na utilização. As prestações são convincentes, tendo em conta que estamos perante um motor Diesel de baixa cilindrada, enquanto que os baixos consumos são sempre bons aliados. A direcção possui um bom peso e a caixa é suave no manuseamento. A estabilidade em auto-estrada é boa, mas a caixa é um pouco curta para enveredar por estes meios. Não quer isto dizer que o 1.4 D-4D não consiga velocidades de cruzeiro bastante interessantes e a facilidade com que lá chega também não deixa de ser impressionante face às suas dimensões e ao motor que apresenta.
Posto isto, o preço de 26 546 euros pedidos por esta versão Sol do 1.4 D-4D (a mais equipada e a que mais procura deverá ter entre nós) mostra-se justo face à qualidade do produto da marca nipónica.
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