Renault Grand Espace IV 2.0 dCi 175cv Initiale Cx. Aut. - Agora, esse mesmo termo define uma caixa de seis velocidades que passa despercebida e que actua no momento certo, sem o “timing” inapropriado de outrora. Este Grand Espace 2.0 dCi 175 cv é um dos modelos a beneficiar da nova transmissão AJ0 e é com todo o gosto que damos descanso ao pé esquerdo.
A AJ0 é intuitiva e facilita bastante a condução de um automóvel tão volumoso quanto o Grand Espace. O selector percorre a usual linha “P-R-N-D”, é leve de manusear e não dá lugar a enganos durante uma inversão de marcha mais apressada. E, como de costume nos carros automáticos, basta aligeirar a pressão no travão para sentir a força motriz a querer impelir-nos. Nada mais simples.
O 2.0 dCi de 175 cv raramente dá sinais de esforço e os ocupantes quase nem dão pelas passagens de caixa, o que torna o ambiente a bordo muito sereno. Só mesmo a frio é que se nota uma ligeira brusquidão na transmissão, o que se desvanece ao fim de um ou dois quilómetros. Naquele modo “a fundo” que caracteriza os exercícios de aceleração das nossas medições, o Grand Espace automático gasta quase mais dois segundos dos 0 aos 100 km/h que a variante manual, uma perda menosprezável no dia-a-dia.
A opção automática obriga a dois mil euros de investimento extra, o que é bem justificado pelo acrescido conforto de utilização. Esta solução técnica também acarreta um aumento dos consumos e o Grand Espace 2.0 dCi não foge à regra: em média, gasta mais um litro que a variante manual e, com algum abuso do pedal direito, é difícil baixar dos 12 l/100 km…
A AJ0 é intuitiva e facilita bastante a condução de um automóvel tão volumoso quanto o Grand Espace. O selector percorre a usual linha “P-R-N-D”, é leve de manusear e não dá lugar a enganos durante uma inversão de marcha mais apressada. E, como de costume nos carros automáticos, basta aligeirar a pressão no travão para sentir a força motriz a querer impelir-nos. Nada mais simples.
O 2.0 dCi de 175 cv raramente dá sinais de esforço e os ocupantes quase nem dão pelas passagens de caixa, o que torna o ambiente a bordo muito sereno. Só mesmo a frio é que se nota uma ligeira brusquidão na transmissão, o que se desvanece ao fim de um ou dois quilómetros. Naquele modo “a fundo” que caracteriza os exercícios de aceleração das nossas medições, o Grand Espace automático gasta quase mais dois segundos dos 0 aos 100 km/h que a variante manual, uma perda menosprezável no dia-a-dia.
A opção automática obriga a dois mil euros de investimento extra, o que é bem justificado pelo acrescido conforto de utilização. Esta solução técnica também acarreta um aumento dos consumos e o Grand Espace 2.0 dCi não foge à regra: em média, gasta mais um litro que a variante manual e, com algum abuso do pedal direito, é difícil baixar dos 12 l/100 km…
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