Kia Sorento 2.5 CRDi 170cv EX - No exterior, são visíveis os novos pára-choques à frente e atrás, bem como as novas ópticas traseiras, que mantêm o mesmo formato mas contam com um desenho interior diferente. Na frente, a grelha foi redesenhada, tal como os faróis, mas também estão presentes novos para-choques, o que confere ao Sorento um visual mais harmonioso e consensual.
Depois de ligarmos o motor, somos levados até ao passado durante alguns segundos, enquanto observamos a antena eléctrica do rádio a aparecer da zona lateral do capot, pois trata-se de um elemento que já não é muito comum nos dias que correm. Já o motor 2.5 CRDI é silencioso e o seu binário de quase 400 Nm faz com que os trajectos mais citadinos sejam efectuados de uma forma tranquila, pelo que decidimos ver quanto é que o Sorento está a gastar.
O computador de bordo dá-nos informações como a autonomia, a temperatura exterior, ou mesmo o sentido para o qual nos estamos a deslocar mas a média de consumo ficou esquecida, pelo que para saber este valor, é necessário recorrer à moda antiga – com enchimentos consecutivos - para achar um número bastante redondo: 10 litros de combustível para cada 100 quilómetros. Revoltados com o tempo que gastámos, decidimos fugir da cidade em direcção ao campo, por trilhos longe do asfalto e, aqui, o Sorento demonstra que tem ainda mais para oferecer do que um simples SUV.
O seu sistema de tracção integral é gerido de forma automática, mas existe ainda a opção de activar as redutoras, através do comando existente do lado esquerdo da coluna da direcção.
Ou seja, a Kia coloca no mercado um produto de boa qualidade que tem a principal desvantagem de ostentar um símbolo em que muitos consumidores ainda não acreditam. Além disso, os 51 655 euros necessários para a sua aquisição, sem extras, também não são um argumento capaz de mudar opiniões da noite para o dia.
O computador de bordo dá-nos informações como a autonomia, a temperatura exterior, ou mesmo o sentido para o qual nos estamos a deslocar mas a média de consumo ficou esquecida, pelo que para saber este valor, é necessário recorrer à moda antiga – com enchimentos consecutivos - para achar um número bastante redondo: 10 litros de combustível para cada 100 quilómetros. Revoltados com o tempo que gastámos, decidimos fugir da cidade em direcção ao campo, por trilhos longe do asfalto e, aqui, o Sorento demonstra que tem ainda mais para oferecer do que um simples SUV.
O seu sistema de tracção integral é gerido de forma automática, mas existe ainda a opção de activar as redutoras, através do comando existente do lado esquerdo da coluna da direcção.
Ou seja, a Kia coloca no mercado um produto de boa qualidade que tem a principal desvantagem de ostentar um símbolo em que muitos consumidores ainda não acreditam. Além disso, os 51 655 euros necessários para a sua aquisição, sem extras, também não são um argumento capaz de mudar opiniões da noite para o dia.
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