Kia cee´d SW 1.6 CRDi - Torna-se já lugar comum, sempre que um novo Kia chega, frisar bem a enorme progressão da marca vivida nos últimos anos e tentar, por palavras, comprovar o corte com o passado (recente) da marca coreana. Os Kia têm vindo a melhorar e hoje o recém-chegado Cee’d orgulha-se de se bater de “igual para igual” com os mais desejados modelos europeus.
O Cee’d foi pensado para seduzir o cliente ocidental e o resultado é que ver passar um Kia já não é uma miragem, havendo até alguma curiosidade sobre o novo produto. Os já tão mediáticos sete anos de garantia concederam uma inesperada “fama” ao Cee’d e a verdade é que este deixou de ser mais um mero desconhecido, suscitando até alguma curiosidade a todos. A este interesse junta-se hoje outro “detalhe” que requer atenção: a chegada da variante SW.
Na Cee’d SW, os engenheiros da Kia mantiveram a distância entre eixos da berlina de cinco portas mas em comprimento “acrescentaram” 235 mm, permitindo à mala chegar a uns generosos 534 litros, face aos 340 litros do Cee’d de cinco portas. Assim sendo, a bagageira da Cee’d consegue-se distinguir das duas rivais de hoje. A Astra, que reaparece nestas lides motivada pelo reanimado motor 1.7 de origem Isuzu, agora com 125 cv, revela 500 litros. A Mégane, que se mantém um sucesso nacional, também seduz pelos 520 litros de capacidade na bagageira e é, das três, a única que conta com a abertura independente do óculo traseiro, sendo que nas duas adversárias é sempre necessário abrir o portão para aceder a qualquer objecto que esteja na mala.
Na habitabilidade, nenhuma é um paradigma de espaço, mas a Kia é a que oferece mais área atrás. Já quando se começa a contar o número de espaços para arrumos quotidianos, a Mégane continua sem rival. Tem pequenos alçapões sob os tapetes, locais fechados no apoio de braço das portas, um porta-luvas generoso e um local volumoso escondido sob o apoio de braços central, entre outros. A Kia também não desilude, ainda que se paute por “normal” na oferta de locais para objectos.
A Mégane, que neste nível “SE Exclusive” vem exaustivamente revestida em pele, também seduz e o grau de bem-estar afasta também qualquer crítica. A Cee’d não desilude, e na parte superior do habitáculo e portas conta até com materiais de elevada qualidade. O cerne da desvantagem, para com os rivais, reside no facto de a montagem ser menos robusta e ainda na utilização de alguns plásticos duros (de cor cinza clara) de cariz modesto.
Já na lista de equipamento, a cee’d SW no nível EX, impõe diversos itens esquecidos pelos rivais, como os retrovisores de retracção eléctrica, o alarme e a muito prática entrada USB com entrada auxiliar também para um leitor de MP3. Pode parecer um detalhe ligeiro mas revela-se depois um hábito quotidiano, o de carregar diariamente a “pen-drive” com novos ficheiros MP3 para escutar no trânsito, sendo mais prático do que andar sempre com CDs atrás… perdidos pelo porta-luvas e bolsas das portas. Sensor de luz e chuva são bens que “partilha” com os dois rivais de ocasião, tal como computador de bordo e ar condicionado automático.
O Cee’d foi pensado para seduzir o cliente ocidental e o resultado é que ver passar um Kia já não é uma miragem, havendo até alguma curiosidade sobre o novo produto. Os já tão mediáticos sete anos de garantia concederam uma inesperada “fama” ao Cee’d e a verdade é que este deixou de ser mais um mero desconhecido, suscitando até alguma curiosidade a todos. A este interesse junta-se hoje outro “detalhe” que requer atenção: a chegada da variante SW.
Na Cee’d SW, os engenheiros da Kia mantiveram a distância entre eixos da berlina de cinco portas mas em comprimento “acrescentaram” 235 mm, permitindo à mala chegar a uns generosos 534 litros, face aos 340 litros do Cee’d de cinco portas. Assim sendo, a bagageira da Cee’d consegue-se distinguir das duas rivais de hoje. A Astra, que reaparece nestas lides motivada pelo reanimado motor 1.7 de origem Isuzu, agora com 125 cv, revela 500 litros. A Mégane, que se mantém um sucesso nacional, também seduz pelos 520 litros de capacidade na bagageira e é, das três, a única que conta com a abertura independente do óculo traseiro, sendo que nas duas adversárias é sempre necessário abrir o portão para aceder a qualquer objecto que esteja na mala.
Na habitabilidade, nenhuma é um paradigma de espaço, mas a Kia é a que oferece mais área atrás. Já quando se começa a contar o número de espaços para arrumos quotidianos, a Mégane continua sem rival. Tem pequenos alçapões sob os tapetes, locais fechados no apoio de braço das portas, um porta-luvas generoso e um local volumoso escondido sob o apoio de braços central, entre outros. A Kia também não desilude, ainda que se paute por “normal” na oferta de locais para objectos.
A Mégane, que neste nível “SE Exclusive” vem exaustivamente revestida em pele, também seduz e o grau de bem-estar afasta também qualquer crítica. A Cee’d não desilude, e na parte superior do habitáculo e portas conta até com materiais de elevada qualidade. O cerne da desvantagem, para com os rivais, reside no facto de a montagem ser menos robusta e ainda na utilização de alguns plásticos duros (de cor cinza clara) de cariz modesto.
Já na lista de equipamento, a cee’d SW no nível EX, impõe diversos itens esquecidos pelos rivais, como os retrovisores de retracção eléctrica, o alarme e a muito prática entrada USB com entrada auxiliar também para um leitor de MP3. Pode parecer um detalhe ligeiro mas revela-se depois um hábito quotidiano, o de carregar diariamente a “pen-drive” com novos ficheiros MP3 para escutar no trânsito, sendo mais prático do que andar sempre com CDs atrás… perdidos pelo porta-luvas e bolsas das portas. Sensor de luz e chuva são bens que “partilha” com os dois rivais de ocasião, tal como computador de bordo e ar condicionado automático.
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