Audi TT Roadster 2.0 TFSI - Acima de tudo, o que prevalece é o prazer de condução, logo desde a versão de acesso: o 2.0 TFSI tem potência de sobra e as reacções do TT despertam os sentidos do condutor, como seria de esperar de um bom desportivo. E é aí que se verifica a maior evolução face ao modelo anterior, o qual nunca teve um desempenho à altura do visual “atrevido” nem do preço. Este TT 2.0 TFSI ronda os 50 mil euros, uma soma que até se pode considerar competitiva face à principal concorrência.
De entre essas mais-valias, a mais notada é o uso extensivo do alumínio, com 58% da estrutura a ser realizada com esse material ligeiro – os restantes 42% correspondem a aço de alta resistência. Isso permite-lhe ser 120 kg mais ligeiro que o modelo que vem substituir, coisa rara nos dias de hoje... Outro dos trunfos é o 2.0 TFSI, um bloco que combina a injecção directa com a sobrealimentação para gerar 200 cv e uma resposta pronta numa extensa faixa de utilização. Este aproveita-se da leveza do TT Roadster e tanto nos projecta dos 0 aos 100 km/h em apenas 6,9 segundos como nos permite rolar calmamente em cidade com consumos muito contidos. Finalmente, todos os TT passam a dispor de suspensões independentes atrás, em vez do eixo de torção que equipava as anteriores versões de tracção dianteira.
Já de capota aberta, a “voz” do 2.0 TFSI domina os primeiros instantes aos comandos do TT Roadster. O registo é rouco e as passagens de caixa são acompanhadas de um som vibrante. Levados pela estimulante prestação acústica, e tendo à disposição um selector de caixa preciso e de engreno rápido, é fácil “negligenciar” a força que o 2.0 TFSI ainda disponibiliza e aproveitar a ocasião para reduzir uma, duas vezes… e voltar à carga com o acelerador!
Por comparação com o TT Coupé, nota-se que as suspensões são um pouco mais brandas e, com isso, ganha-se mais em conforto do que aquilo que se perde em compostura a alta velocidade. Os travões estancam o andamento com toda a autoridade, o TT aponta-se para as curvas com uma certeza desconcertante e a direcção, embora não seja das mais “comunicativas”, é muito rápida a colocar a frente na linha estipulada. O eixo dianteiro dificilmente cede às provocações e é possível usar o acelerador para ajustar a conduta do TT em curva, com o aliviar do pedal a produzir um perceptível rodar da traseira, antes mesmo do controlo de estabilidade intervir.
Em vez destes cenários “vertiginosos”, pode optar por uma condução mais tranquila, apreciar o conforto que o TT tem para oferecer e rolar tranquilamente no embalo do 2.0 TFSI. A escolha é sua.
De entre essas mais-valias, a mais notada é o uso extensivo do alumínio, com 58% da estrutura a ser realizada com esse material ligeiro – os restantes 42% correspondem a aço de alta resistência. Isso permite-lhe ser 120 kg mais ligeiro que o modelo que vem substituir, coisa rara nos dias de hoje... Outro dos trunfos é o 2.0 TFSI, um bloco que combina a injecção directa com a sobrealimentação para gerar 200 cv e uma resposta pronta numa extensa faixa de utilização. Este aproveita-se da leveza do TT Roadster e tanto nos projecta dos 0 aos 100 km/h em apenas 6,9 segundos como nos permite rolar calmamente em cidade com consumos muito contidos. Finalmente, todos os TT passam a dispor de suspensões independentes atrás, em vez do eixo de torção que equipava as anteriores versões de tracção dianteira.
Já de capota aberta, a “voz” do 2.0 TFSI domina os primeiros instantes aos comandos do TT Roadster. O registo é rouco e as passagens de caixa são acompanhadas de um som vibrante. Levados pela estimulante prestação acústica, e tendo à disposição um selector de caixa preciso e de engreno rápido, é fácil “negligenciar” a força que o 2.0 TFSI ainda disponibiliza e aproveitar a ocasião para reduzir uma, duas vezes… e voltar à carga com o acelerador!
Por comparação com o TT Coupé, nota-se que as suspensões são um pouco mais brandas e, com isso, ganha-se mais em conforto do que aquilo que se perde em compostura a alta velocidade. Os travões estancam o andamento com toda a autoridade, o TT aponta-se para as curvas com uma certeza desconcertante e a direcção, embora não seja das mais “comunicativas”, é muito rápida a colocar a frente na linha estipulada. O eixo dianteiro dificilmente cede às provocações e é possível usar o acelerador para ajustar a conduta do TT em curva, com o aliviar do pedal a produzir um perceptível rodar da traseira, antes mesmo do controlo de estabilidade intervir.
Em vez destes cenários “vertiginosos”, pode optar por uma condução mais tranquila, apreciar o conforto que o TT tem para oferecer e rolar tranquilamente no embalo do 2.0 TFSI. A escolha é sua.
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