
Ainda assim, a primeira meia-hora ao volante é marcada pela impressão de que seguimos aos comandos de uma locomotiva. A entrega do V8 é esmagadora e a imponente dianteira levanta a cada pressão mais forte no acelerador. À medida que o Q7 ganha velocidade, o que acontece com uma rapidez desconcertante já que este 4.2 TDI passa dos 0 a 100 Km/h em 7,1 segundos, somos assaltados

O segredo está na excelência da dinâmica. A suspensão pneumática (de série no 4.2 TDI) ajuda a potenciar o comportamento, controlando eficazmente os movimentos da carroçaria e permitindo variar a altura entre os 240 mm, para optimizar os ângulos em TT, e os 165 mm, melhorando a aerodinâmica e a estabilidade direccional.
Ainda assim, não nos parece que alguém vá comprar, ou deixar de o fazer, um SUV de quase 120 mil euros pelo divertimento que este pode ou não proporcionar ao volante, mas olhe que no caso deste Q7 este pode mesmo ser um argumento decisivo...
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