Audi Q7 4.2 TDI - Mas, pelos vistos, a solução esteve sempre à mão de semear. A Audi decidiu, finalmente, pegar no exemplo do A8 e transplantar o poderoso 4.2 TDI para o capot do Q7. E não satisfeita com o significativo acréscimo de potência proporcionado, resolveu ainda mexer na electrónica do V8 e incrementar o binário dos originais 650 Nm para uns respeitáveis 760 Nm. Ou seja: o peso continua a ser um problema e as dimensões exteriores um empecilho, mas com 326 cv às ordens do pé-direito o Q7 parece, agora, substancialmente mais leve e pequeno.
Ainda assim, a primeira meia-hora ao volante é marcada pela impressão de que seguimos aos comandos de uma locomotiva. A entrega do V8 é esmagadora e a imponente dianteira levanta a cada pressão mais forte no acelerador. À medida que o Q7 ganha velocidade, o que acontece com uma rapidez desconcertante já que este 4.2 TDI passa dos 0 a 100 Km/h em 7,1 segundos, somos assaltados pela sensação de que nada nem ninguém o consegue parar.
O segredo está na excelência da dinâmica. A suspensão pneumática (de série no 4.2 TDI) ajuda a potenciar o comportamento, controlando eficazmente os movimentos da carroçaria e permitindo variar a altura entre os 240 mm, para optimizar os ângulos em TT, e os 165 mm, melhorando a aerodinâmica e a estabilidade direccional.
Ainda assim, não nos parece que alguém vá comprar, ou deixar de o fazer, um SUV de quase 120 mil euros pelo divertimento que este pode ou não proporcionar ao volante, mas olhe que no caso deste Q7 este pode mesmo ser um argumento decisivo...
Ainda assim, a primeira meia-hora ao volante é marcada pela impressão de que seguimos aos comandos de uma locomotiva. A entrega do V8 é esmagadora e a imponente dianteira levanta a cada pressão mais forte no acelerador. À medida que o Q7 ganha velocidade, o que acontece com uma rapidez desconcertante já que este 4.2 TDI passa dos 0 a 100 Km/h em 7,1 segundos, somos assaltados pela sensação de que nada nem ninguém o consegue parar.
O segredo está na excelência da dinâmica. A suspensão pneumática (de série no 4.2 TDI) ajuda a potenciar o comportamento, controlando eficazmente os movimentos da carroçaria e permitindo variar a altura entre os 240 mm, para optimizar os ângulos em TT, e os 165 mm, melhorando a aerodinâmica e a estabilidade direccional.
Ainda assim, não nos parece que alguém vá comprar, ou deixar de o fazer, um SUV de quase 120 mil euros pelo divertimento que este pode ou não proporcionar ao volante, mas olhe que no caso deste Q7 este pode mesmo ser um argumento decisivo...
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