Audi S5 4.2 FSI quattro - Ora, alma é coisa que não falta ao V8 de injecção directa com 354 cv às 7000 rpm. Seja em ritmo de passeio seja numa utilização empenhada, sobressaem sempre a enorme elasticidade e a rapidez com que galga regime até ao corte, situado à 7500 rpm. Na cidade, raramente são necessárias mais de 2000 rotações, sendo um verdadeiro prazer evoluir na onda de binário acompanhada da sonoridade borbulhante deste V8. Sonoridade, subida de regime cristalina, débito de potência progressivo mas com carácter e ausência de inércia, nada falta a este V8 da nova geração Audi, o qual apenas partilha com o RS4 o bloco de cilindros.
Com os níveis de potência actualmente envolvidos, a tracção integral possui vantagens incontornáveis, sendo a única forma de transmitir a potência do motor à estrada em todas as situações sem deixar os carros reféns das ajudas electrónicas. E o S5 é um dos melhores exemplos dessa cultura iniciada com o Audi quattro Turbo. Primeiro, encontramos a mesma filosofia de diálogo homem/máquina e uma real capacidade para envolver o condutor na acção, ao mesmo tempo que, simultaneamente, o faz brilhar e o deixa experimentar um real prazer.
Com os níveis de potência actualmente envolvidos, a tracção integral possui vantagens incontornáveis, sendo a única forma de transmitir a potência do motor à estrada em todas as situações sem deixar os carros reféns das ajudas electrónicas. E o S5 é um dos melhores exemplos dessa cultura iniciada com o Audi quattro Turbo. Primeiro, encontramos a mesma filosofia de diálogo homem/máquina e uma real capacidade para envolver o condutor na acção, ao mesmo tempo que, simultaneamente, o faz brilhar e o deixa experimentar um real prazer.
Nas curvas lentas, os melhores resultados são obtidos quando se opta por uma abordagem controlada, procurando não exceder os limites de aderência do eixo dianteiro no acto da inscrição, pois só assim é possível tirar partido da primazia de potência para as rodas traseiras e da resposta do diferencial central Torsen, enrolando a segunda metade da trajectória em aceleração total e numa ligeira deriva de traseira, durante a qual basta neutralizarmos a direcção para nos alinharmos, naturalmente, com a recta seguinte.
Já nas zonas mais rápidas, de terceira em diante, uma ligeira provocação da direcção coloca o S5 a rodar em torno do seu eixo vertical, bastando esmagar o acelerador e aplicar uma ligeira contrabrecagem para completarmos a trajectória. Aplicando esta técnica, é possível conseguir mudanças de direcção entre 90 a 120º com movimentos mínimos de volante, saindo a deriva tanto mais fluida quanto mais deslizante for o piso.
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