Volkswagen Passat Variant 1.9 TDI - Obrigada, pelo mercado, a retomar o assunto, desenvolveu a linha BlueMotion, referência ao azul do céu, do mar e, por feliz coincidência, da VW. Não há, portanto, qualquer relação com a injecção de ureia, como o sistema Bluetec da Mercedes. No Passat há alguns factos a evidenciar. Esta é a versão mais económica da gama. No preço de compra a redução no CO2 diminui o ISV em 691 e, o que resulta numa poupança de quase 1400 e face à Passat Confortline 1.9 TDI.
Nesta comparação, a versão BlueMotion perde as cortinas laterais, a tomada de 230V e a ligação Bluetooth. Nos 36 110 e inclui, porém, o avisador de pressão de pneus. Esta Passat gasta menos porque a VW induziu as seguintes alterações face a uma variante 1.9 TDI “normal”: Baixou a suspensão 1,5 cm, “aparou” algumas arestas aerodinâmicas e aumentou a pressão dos pneus em 0,4 bar para reduzir o atrito; “alongou” a terceira, quarta e quinta relação de caixa para reduzir o regime do motor e fez acertos na unidade electrónica de forma a privilegiar a economia na injecção e a conseguir baixar o ralenti de 830 para 730 rpm.
A face “ecologista” da Passat revela-se com maior evidência em auto-estrada. O pequeno indicador digital que figura no computador de bordo está bem calibrado. Aconselha sistematicamente qual a mudança ideal, dando primazia à economia, mas sabe reconhecer quando o condutor pede potência.
O motor 1.9 TDI sempre deu o seu melhor nas rotações baixas – entre as 1500 e as 3000 rpm - não sendo, por isso, estranho que mesmo com as três relações finais mais longas não se atrapalhe. A Passat responde bem desde o arranque, e dentro das capacidades que se podem esperar de um motor com 105 cv, recupera com suficiente desenvoltura, mesmo a velocidades médias.
Em compensação, a poupança de rotação traz consumos na casa dos seis litros, o que permite ao computador de bordo mostrar uma autonomia superior a 1200 km.
Nesta comparação, a versão BlueMotion perde as cortinas laterais, a tomada de 230V e a ligação Bluetooth. Nos 36 110 e inclui, porém, o avisador de pressão de pneus. Esta Passat gasta menos porque a VW induziu as seguintes alterações face a uma variante 1.9 TDI “normal”: Baixou a suspensão 1,5 cm, “aparou” algumas arestas aerodinâmicas e aumentou a pressão dos pneus em 0,4 bar para reduzir o atrito; “alongou” a terceira, quarta e quinta relação de caixa para reduzir o regime do motor e fez acertos na unidade electrónica de forma a privilegiar a economia na injecção e a conseguir baixar o ralenti de 830 para 730 rpm.
A face “ecologista” da Passat revela-se com maior evidência em auto-estrada. O pequeno indicador digital que figura no computador de bordo está bem calibrado. Aconselha sistematicamente qual a mudança ideal, dando primazia à economia, mas sabe reconhecer quando o condutor pede potência.
O motor 1.9 TDI sempre deu o seu melhor nas rotações baixas – entre as 1500 e as 3000 rpm - não sendo, por isso, estranho que mesmo com as três relações finais mais longas não se atrapalhe. A Passat responde bem desde o arranque, e dentro das capacidades que se podem esperar de um motor com 105 cv, recupera com suficiente desenvoltura, mesmo a velocidades médias.
Em compensação, a poupança de rotação traz consumos na casa dos seis litros, o que permite ao computador de bordo mostrar uma autonomia superior a 1200 km.
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