Opel Astra Caravan - O valor pedido é muito próximo ao da proposta a gasolina (apenas mais 550 euros) e tal faz com que, por entre todas as carrinhas Astra vendidas desde o início do ano, apenas 0,1% escondam sob o capot o motor 1.6 a gasolina. No início do ano este tinha ainda 105 cv mas agora recebeu um pequeno impulso e é proposto com a alma reanimada em cerca de 10%, contando com 115 cv. Na comparação directa com a versão descontinuada, existem melhorias nas retomas, sendo estas menos evidentes nas acelerações.
O motor é suave, silencioso e progressivo. Não é o paradigma do fulgor, até médios regimes, mas também não compromete por falta de força, avançando a um ritmo lento mas prestável, quando o pé direito ordena mais.
Depois desta etapa, respira de forma decidida até à secção vermelha do taquímetro e a comprová-lo estão os 11,9 segundos gastos até aos 100 km/h. Ainda assim, o propósito maior desta versão é o de se dirigir a puristas, conservadores, que simplesmente não querem o ruído Diesel, ou então fazem questão de poder chegar às 6000 rpm.
Sempre mais lenta nas retomas, mais inibida em subidas acentuadas, ou com toda a família a bordo, e acima de tudo mais gulosa. Não só a refeição é menos acessível que a consumida pela versão com a sigla CDTI (ainda que o preço do gasóleo não pare de avançar) como pelo percurso citadino gasta mais quatro litros para efectuar o mesmo trajecto de 100 quilómetros.
Uma qualidade de construção assente em materiais “escolhidos a dedo” fazem dela uma das melhores neste capítulo, um interior amplo e arejado (especialmente atrás) e uma bagageira que permite levar tudo o que fora planeado.
O amortecimento é um pouco firme e no conforto poderá não agradar aos mais exigentes porém, à entrada em curva em ritmos elevados, revela uma acção exacta e é com rigor que se comporta, ainda que se possa considerar o tacto geral do “exercício” um pouco artificial.
O motor é suave, silencioso e progressivo. Não é o paradigma do fulgor, até médios regimes, mas também não compromete por falta de força, avançando a um ritmo lento mas prestável, quando o pé direito ordena mais.
Depois desta etapa, respira de forma decidida até à secção vermelha do taquímetro e a comprová-lo estão os 11,9 segundos gastos até aos 100 km/h. Ainda assim, o propósito maior desta versão é o de se dirigir a puristas, conservadores, que simplesmente não querem o ruído Diesel, ou então fazem questão de poder chegar às 6000 rpm.
Sempre mais lenta nas retomas, mais inibida em subidas acentuadas, ou com toda a família a bordo, e acima de tudo mais gulosa. Não só a refeição é menos acessível que a consumida pela versão com a sigla CDTI (ainda que o preço do gasóleo não pare de avançar) como pelo percurso citadino gasta mais quatro litros para efectuar o mesmo trajecto de 100 quilómetros.
Uma qualidade de construção assente em materiais “escolhidos a dedo” fazem dela uma das melhores neste capítulo, um interior amplo e arejado (especialmente atrás) e uma bagageira que permite levar tudo o que fora planeado.
O amortecimento é um pouco firme e no conforto poderá não agradar aos mais exigentes porém, à entrada em curva em ritmos elevados, revela uma acção exacta e é com rigor que se comporta, ainda que se possa considerar o tacto geral do “exercício” um pouco artificial.
Nenhum comentário:
Postar um comentário