Ford Mondeo 2.0TDCi A6 Titanium SW - Tem um motor Diesel, mas é o 2.0 TDCI e não o 1.8 TDCI, menos penalizado pelos impostos e, por isso, mais procurado. A caixa automática também está longe de ser uma preferência entre os consumidores portugueses, por questões de preço e preconceito. Da gama Mondeo, e da versão SW em particular, conhecem-se bem as virtudes: enorme espaço interior, sobretudo nos lugares traseiros, visível aumento da qualidade dos materiais, bom comportamento dinâmico e um desenho exterior muito mais apelativo que o da geração anterior.
Aqui, na versão com caixa automática, a potência foi reduzida em 10 cv. Não há uma explicação muito clara para isto mas o mais provável é que se trate de uma medida para compensar o tradicional acréscimo de consumos (em cidade medimos 10,0 l/100 Km contra os 8,1 da versão manual) e, por conseguinte, de emissões de CO2 que as caixas automáticas implicam face às manuais.
Aqui, na versão com caixa automática, a potência foi reduzida em 10 cv. Não há uma explicação muito clara para isto mas o mais provável é que se trate de uma medida para compensar o tradicional acréscimo de consumos (em cidade medimos 10,0 l/100 Km contra os 8,1 da versão manual) e, por conseguinte, de emissões de CO2 que as caixas automáticas implicam face às manuais.
Este motor, totalmente em alumínio e com injecção directa common rail, caracteriza-se pelo reduzido nível de ruído e pela progressividade na entrega de potência. De resto, a caixa de velocidades automática esconde qualquer resquício de tempo de resposta do turbocompresor a baixo regime.
O comportamento dinâmico não é afectado pela presença da caixa automática, mantendo-se muito preciso e eficaz sem penalizar o conforto. A suspensão estava equipada com o amortecimento electrónico opcional que permite optar entre três níveis de firmeza: o mais confortável processa bem o mau piso e o mais firme controla melhor os movimentos da carroçaria em auto-estrada.
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