Mercedes-Benz GL 420 CDI - Mas a verdade é que mais de 5 metros de carro, três diferenciais e um peso que supera as 2,5 toneladas têm uma forma muito própria de relativizar as coisas, até para um V8. Na prática, o GL 420 CDI não parece desdenhar tão facilmente da massa que transporta como o desejado, levando mais tempo a reagir às ordens provenientes da ponte de comando do que o desejado.
Com isto, o navio almirante da Mercedes-Benz acaba por ter dificuldades em livrar-se do ágil BMW X5 3.0d de apenas 235 cv, produzido nos “estaleiros” de Munique, e tem de resignar-se a deixar escapar para fora do seu alcance de tiro (leia-se, para lá do seu campo visual) o Audi Q7 4.2 V8 TDI, que, neste momento, é o "couraçado" mais rápido para navegar em águas calmas com propulsão por máquina Diesel.
Uma vez fora do porto e prontos para dar início à nossa prova oceânica, reparamos com agrado que a resposta ao acelerador se revela positiva, bem ajudada pelo desempenho da caixa automática 7G-TRONIC, a qual encontra, com naturalidade, a relação mais adequada para nos fornecer o nível de aceleração que estamos a solicitar "à casa das máquinas".
Dadas as suas dimensões, o GL está mais à vontade a devorar quilómetros em auto-estrada e itinerários principais (perdão, queríamos dizer, em mar aberto) do que em percursos sinuosos ou na cidade (manobras de barra…), até porque o ESP não dá veleidades e, em zonas mais lentas, limita os valores de aceleração lateral a limites muito abaixo das reais possibilidades de manobra do "casco", chegando ao ponto de passarmos pela "vergonha" de vermos "navios" (teoricamente) menos dotados a conseguirem curvar mais depressa.
Com isto, o navio almirante da Mercedes-Benz acaba por ter dificuldades em livrar-se do ágil BMW X5 3.0d de apenas 235 cv, produzido nos “estaleiros” de Munique, e tem de resignar-se a deixar escapar para fora do seu alcance de tiro (leia-se, para lá do seu campo visual) o Audi Q7 4.2 V8 TDI, que, neste momento, é o "couraçado" mais rápido para navegar em águas calmas com propulsão por máquina Diesel.
Uma vez fora do porto e prontos para dar início à nossa prova oceânica, reparamos com agrado que a resposta ao acelerador se revela positiva, bem ajudada pelo desempenho da caixa automática 7G-TRONIC, a qual encontra, com naturalidade, a relação mais adequada para nos fornecer o nível de aceleração que estamos a solicitar "à casa das máquinas".
Dadas as suas dimensões, o GL está mais à vontade a devorar quilómetros em auto-estrada e itinerários principais (perdão, queríamos dizer, em mar aberto) do que em percursos sinuosos ou na cidade (manobras de barra…), até porque o ESP não dá veleidades e, em zonas mais lentas, limita os valores de aceleração lateral a limites muito abaixo das reais possibilidades de manobra do "casco", chegando ao ponto de passarmos pela "vergonha" de vermos "navios" (teoricamente) menos dotados a conseguirem curvar mais depressa.
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