Chevrolet Nubira 2.0 VCDi - A primeira impressão é que se trata de um modelo espaçoso e isso confirma-se no interior onde os materiais não surpreendem pela qualidade. A posição de condução não é das melhores, muito por culpa da escassa regulação do volante, em especial em altura. A capacidade da mala que se situa nos 400 litros não é das mais generosas e a sua acessibilidade também ficam áquém do desejado. Olhando para o equipamento de série, a Nubira é bem recheada, mas, há pormenores que não se compreendem bem.
Colocando esta Nubira em estrada ela revela uma suspensão com um amortecimento suave e que não consegue dominar convenientemente os movimentos da carroçaria, pelo que se torna algo desconfortável por isso e não tanto por ruídos e vibrações que possa deixar passar em pisos mais degradados, onde até é eficaz.
No prato positivo da balança estão os mais fortes trunfos desta carrinha e que fazem pender a balança a seu favor: a sua motorização e o seu preço.
Colocando esta Nubira em estrada ela revela uma suspensão com um amortecimento suave e que não consegue dominar convenientemente os movimentos da carroçaria, pelo que se torna algo desconfortável por isso e não tanto por ruídos e vibrações que possa deixar passar em pisos mais degradados, onde até é eficaz.
No prato positivo da balança estão os mais fortes trunfos desta carrinha e que fazem pender a balança a seu favor: a sua motorização e o seu preço.
Contas feitas e incluindo apenas a pintura metalizada como opcional na Chevrolet Nubira ensaiada, estamos perante um modelo com um motor Diesel de dois litros com 121 cv de potência que custa 26 700 euros. Trata-se de uma cifra das mais baixas no mercado para um motor com esta capacidade, e este factor acaba por fazer pender a balança para o prato do saldo positivo.
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