BMW 530i (E60) Auto - De relance, é difícil distinguir esta segunda geração do Série 5 E60 do seu antecessor, com os retoques estéticos a revelarem-se muito discretos. Mas olhando com mais atenção, os novos faróis traseiros com cinco filamentos horizontais em LED vincam o recorte da traseira e conferem uma atitude mais dinâmica.
Para além disso, o 530i por nós testado também tinha montados alguns dos novos auxiliares de condução. Entre estes, o cruise control activo com «Stop & Start» (1890 euros) é particularmente interessante, por exemplo, nas imensas filas da A5. Um descanso! Os bancos activos (850 euros) permitem um encaixe perfeito e contribuem para o elevado nível de conforto de rolamento, outro aspecto em que se nota uma evolução. Muito por culpa da falta de amortecimento dos pneus Run Flat, o Série 5 sempre foi criticado por transmitir vibrações e ruídos ao habitáculo em pisos irregulares, sobretudo a baixas velocidades.
Consumos inferiores a 7 litros por cada 100 km a velocidade estabilizada e folgadamente menos do dobro numa condução muito dinâmica, são valores pouco comuns para um carro com motor a gasolina de 3 litros de capacidade e 272 cv de potência, capaz de fazer os 0 a 100 km/h em 6,8 s, o quilómetro de arranque em 26,2 s e uma velocidade máxima limitada electronicamente a 250 km/h. O mérito disto está no conceito «dinâmica eficiente», explicado em profundidade nas páginas 14 e 15 desta edição, cujo grande salto em frente é dado por um motor de injecção directa que pode funcionar com mistura pobre num leque alargado de situações.
Para além disso, o 530i por nós testado também tinha montados alguns dos novos auxiliares de condução. Entre estes, o cruise control activo com «Stop & Start» (1890 euros) é particularmente interessante, por exemplo, nas imensas filas da A5. Um descanso! Os bancos activos (850 euros) permitem um encaixe perfeito e contribuem para o elevado nível de conforto de rolamento, outro aspecto em que se nota uma evolução. Muito por culpa da falta de amortecimento dos pneus Run Flat, o Série 5 sempre foi criticado por transmitir vibrações e ruídos ao habitáculo em pisos irregulares, sobretudo a baixas velocidades.
Consumos inferiores a 7 litros por cada 100 km a velocidade estabilizada e folgadamente menos do dobro numa condução muito dinâmica, são valores pouco comuns para um carro com motor a gasolina de 3 litros de capacidade e 272 cv de potência, capaz de fazer os 0 a 100 km/h em 6,8 s, o quilómetro de arranque em 26,2 s e uma velocidade máxima limitada electronicamente a 250 km/h. O mérito disto está no conceito «dinâmica eficiente», explicado em profundidade nas páginas 14 e 15 desta edição, cujo grande salto em frente é dado por um motor de injecção directa que pode funcionar com mistura pobre num leque alargado de situações.
Esta qualidade de resposta, que permite ao condutor dosear precisamente a potência que chega às rodas, casa na perfeição com o chassis de tracção traseira, até porque o motor de três litros já tem potência e acutilância suficientes para intervir de forma activa (e divertida) no equilíbrio do 530i. O bom controlo dos movimentos da carroçaria, ajuda a que as reacções se mantenham sempre progressivas e fáceis de dominar.
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