Volkswagen Multivan 2.5 TDI European - De qualquer forma, basta seguir o batedor das forças da ordem que nos abre o caminho. Sim, para nós, motoristas ao serviço da Presidência da Comissão Europeia não existe trânsito. Melhor ainda, não existe Código da Estrada. E isto é uma grande (enorme) vantagem, já que os 174 cv do cinco cilindros Diesel de injecção directa permitem ao Multivan levar a agulha do velocímetro até à marca dos 200 km/h. Esta performance é fundamental, facilitando bastante a tarefa de não perder o batedor de vista. O único cuidado é não se deixar apanhar fora da melhor faixa de utilização do cinco cilindros, o qual denota aqui alguma da sua veterania - foi lançado no Audi A6 Avant no Verão de 1995, então com 116 cv.
Quando se volta ao acelerador é notório o superior tempo de resposta, com o turbo a demorar alguns segundos para acelerar até ao seu regime óptimo. Como as duas primeiras relações são muito curtas, esta é uma condicionante que só se faz sentir de terceira em diante, sendo tanto mais aguda quanto mais elevada é a relação de caixa. Na prática, convém manter o 2.5 TDi entre as 2500 e as 3500 rpm, evitando assim sermos apanhados num vazio de potência logo quando ela pode ser mais necessária - o batedor acaba de abrir uma brecha e devemos estar prontos para a aproveitar.
Graças à suspensão independente às quatro rodas, ao ESP com controlo de tracção e aos travões de discos às quatro rodas, o Multivan possui um comportamento bastante equilibrado, pontuado por um bom controlo dos movimentos da carroçaria, boa estabilidade direccional e reacções lineares. Apenas em pisos molhados se notam faltas de tracção nas três relações inferiores, mas o ESP e controlo de tracção lidam bem com esse problema.
É que, com os bancos rotativos e deslizantes e o módulo central que se pode converter em mesa de trabalho, o Multivan transforma-se numa sala de reuniões.
Quando se volta ao acelerador é notório o superior tempo de resposta, com o turbo a demorar alguns segundos para acelerar até ao seu regime óptimo. Como as duas primeiras relações são muito curtas, esta é uma condicionante que só se faz sentir de terceira em diante, sendo tanto mais aguda quanto mais elevada é a relação de caixa. Na prática, convém manter o 2.5 TDi entre as 2500 e as 3500 rpm, evitando assim sermos apanhados num vazio de potência logo quando ela pode ser mais necessária - o batedor acaba de abrir uma brecha e devemos estar prontos para a aproveitar.
Graças à suspensão independente às quatro rodas, ao ESP com controlo de tracção e aos travões de discos às quatro rodas, o Multivan possui um comportamento bastante equilibrado, pontuado por um bom controlo dos movimentos da carroçaria, boa estabilidade direccional e reacções lineares. Apenas em pisos molhados se notam faltas de tracção nas três relações inferiores, mas o ESP e controlo de tracção lidam bem com esse problema.
É que, com os bancos rotativos e deslizantes e o módulo central que se pode converter em mesa de trabalho, o Multivan transforma-se numa sala de reuniões.
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