Mitsubishi L200 4x4 Cabine Dupla Intense 167cv - No entanto, um dos handicaps desta última geração da Strakar era a potência inferior face às suas rivais mais directas, factor a que Mitsubishi decidiu colocar termo a partir de hoje. O bloco 2.5 DiD, que até agora apenas possuía um nível de potência (136cv), passa a debitar 167 cv e assim coloca a Strakar mais próxima de rivais como a Nissan Navarra 2.5 dCi, que chega aos 174 cv, ou da Toyota Hilux 3.0 D-4D, com 171 cv.
A posição de condução continua a ser boa, embora o volante pudesse regular um pouco mais para cima. Bem sentados, partimos à descoberta desta "nova" Strakar. Nota-se que as alterações para se obter um nível de potência mais elevado não "mexeram" com o ruído do bloco 2.5 DiD. Não sendo incomodativo, faz-se notar de alguma forma no habitáculo. A direcção também não sofreu alterações e, por isso, continua a revelar-se demasiado desmultiplicada para a maior parte das manobras. Era bem vinda uma direcção mais directa.
Pelo menos é algo de que se nota a falta em estrada, já que esta Strakar perdeu a anemia abaixo das 2000 rpm e a existência de uma relação suplementar poderia ajudar, inclusive, a baixar os consumos. Seja como for, com 402 Nm de binário alcançados às 2000 rpm, esta versão da Strakar tem uma faixa de utilização bastante mais alargada face à sua irmã com 136 cv.
As recuperações são bastante melhores, com a maior parte a rondar um ganho de meio segundo, mas com algumas a conseguirem chegar a uma vantagem de 1,6 segundos. No arranque, os 167 cv oferecem um ganho de um segundo exacto, quer aos 100 km/h quer aos 1000 metros, face à versão menos potente.
O conforto continua a ter nota positiva a bordo da Strakar, com uma suspensão suave a marcar presença. No entanto, quando queremos adoptar um andamento mais vivo, esta suspensão mais branda não incute muita confiança. Para este tipo de condução seria melhor um pisar mais firme por parte da Strakar e, voltamos a referir, uma direcção mais directa.
Em resumo, esta Mitsubishi Strakar 2.5 DiD de 167 cv é melhor face à irmã menos potente, porque o motor é muito melhor de utilizar e as prestações são mais lestas, mesmo que continue a existir uma rival ainda mais rápida, e que os consumos sejam um pouco mais elevados. Mas também fica a dúvida de tal ser uma consequência por estarmos perante uma unidade com tão poucos quilómetros.
A posição de condução continua a ser boa, embora o volante pudesse regular um pouco mais para cima. Bem sentados, partimos à descoberta desta "nova" Strakar. Nota-se que as alterações para se obter um nível de potência mais elevado não "mexeram" com o ruído do bloco 2.5 DiD. Não sendo incomodativo, faz-se notar de alguma forma no habitáculo. A direcção também não sofreu alterações e, por isso, continua a revelar-se demasiado desmultiplicada para a maior parte das manobras. Era bem vinda uma direcção mais directa.
Pelo menos é algo de que se nota a falta em estrada, já que esta Strakar perdeu a anemia abaixo das 2000 rpm e a existência de uma relação suplementar poderia ajudar, inclusive, a baixar os consumos. Seja como for, com 402 Nm de binário alcançados às 2000 rpm, esta versão da Strakar tem uma faixa de utilização bastante mais alargada face à sua irmã com 136 cv.
As recuperações são bastante melhores, com a maior parte a rondar um ganho de meio segundo, mas com algumas a conseguirem chegar a uma vantagem de 1,6 segundos. No arranque, os 167 cv oferecem um ganho de um segundo exacto, quer aos 100 km/h quer aos 1000 metros, face à versão menos potente.
O conforto continua a ter nota positiva a bordo da Strakar, com uma suspensão suave a marcar presença. No entanto, quando queremos adoptar um andamento mais vivo, esta suspensão mais branda não incute muita confiança. Para este tipo de condução seria melhor um pisar mais firme por parte da Strakar e, voltamos a referir, uma direcção mais directa.
Em resumo, esta Mitsubishi Strakar 2.5 DiD de 167 cv é melhor face à irmã menos potente, porque o motor é muito melhor de utilizar e as prestações são mais lestas, mesmo que continue a existir uma rival ainda mais rápida, e que os consumos sejam um pouco mais elevados. Mas também fica a dúvida de tal ser uma consequência por estarmos perante uma unidade com tão poucos quilómetros.
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