Jaguar XJ6 2.7 D V6 Executive - O pára-choques dianteiro está mais volumoso com entradas de ar mais proeminentes a oferecerem-lhe um aspecto mais desportivo. Mantêm-se os faróis cristalinos, que são bi-xénon e de série, neste XJ, e contam ainda com regulação automática.
Os piscas laterais abandonaram o guarda-lamas dianteiro, onde agora existem umas guelras com a inscrição "Jaguar" em cromado. Os indicadores de mudança de direcção passaram então para os retrovisores, como "exige" a moda actualmente. O pára-choques traseiro também é novo, tal como o spoiler existente nesta secção, mas aqui as alterações são ainda mais de detalhe. Existem novas jantes (estas, de série, são de 19 polegadas) e cores de carroçaria, mas com tão poucas mexidas na estética, manteve-se toda a essência.
Se no comprimento para as pernas as nossas medições não revelaram qualquer ganho, a arrumação dos pés parece ter sido beneficiada. E tal justifica-se plenamente, já que este é um automóvel no qual grande parte das vezes é utilizado como veículo de representação. Atrás viaja-se com muito conforto e pode levar três passageiros, mas os bancos traseiros mostram um desenho a privilegiar viagens a dois. Até porque desta forma temos a possibilidade de baixar o apoio de braços central e comandar o sistema de áudio premium (1960 euros) que este XJ possui.
Lá à frente, no lugar do condutor, o panorama também se manteve inalterado. Vamos bem sentados e existem inúmeras regulações eléctricas (de série). Até os pedais são regulados da mesma forma ainda que apenas verticalmente. Assim, a posição de condução resulta bem. O painel de instrumentos é de fácil leitura mas emana um design demasiado conservador, o mesmo se passa com as aplicações a imitar madeira, que são de gosto discutível. Para quem, de facto, não aprecia estas, existem umas em alumínio.
O motor é o mesmo que o Autohoje ensaiou há cerca de dois anos, o 2.7 Diesel bi-turbo com 207 cv. A caixa de velocidades também permanece a automática de seis velocidades da ZF, que casa de forma exemplar com este bloco de seis cilindros. A suavidade de funcionamento impera, mas a também não nos deixa em lista de espera quando é chamada a reagir com mais rapidez. Existe um botão "S" que deixa o processo de reacção ao pé direito mais lesta, o que de facto acontece. Mas nota-se que a linearidade e a delicadeza com que tudo é processado foi a principal preocupação dos engenheiros da Jaguar.
Contudo, o meio ideal do XJ são as auto-estradas e aí o Jaguar cumpre muito bem, mesmo que as prestações não sejam as melhores face à concorrência. Por outro lado, os consumos são bons. Com uma boa suavidade de rolamento, uma insonorização cuidada e uma presença em estrada como poucos conseguem ter, o Jaguar XJ continua actual e uma figura a ter em conta no mundo automóvel.
Os piscas laterais abandonaram o guarda-lamas dianteiro, onde agora existem umas guelras com a inscrição "Jaguar" em cromado. Os indicadores de mudança de direcção passaram então para os retrovisores, como "exige" a moda actualmente. O pára-choques traseiro também é novo, tal como o spoiler existente nesta secção, mas aqui as alterações são ainda mais de detalhe. Existem novas jantes (estas, de série, são de 19 polegadas) e cores de carroçaria, mas com tão poucas mexidas na estética, manteve-se toda a essência.
Se no comprimento para as pernas as nossas medições não revelaram qualquer ganho, a arrumação dos pés parece ter sido beneficiada. E tal justifica-se plenamente, já que este é um automóvel no qual grande parte das vezes é utilizado como veículo de representação. Atrás viaja-se com muito conforto e pode levar três passageiros, mas os bancos traseiros mostram um desenho a privilegiar viagens a dois. Até porque desta forma temos a possibilidade de baixar o apoio de braços central e comandar o sistema de áudio premium (1960 euros) que este XJ possui.
Lá à frente, no lugar do condutor, o panorama também se manteve inalterado. Vamos bem sentados e existem inúmeras regulações eléctricas (de série). Até os pedais são regulados da mesma forma ainda que apenas verticalmente. Assim, a posição de condução resulta bem. O painel de instrumentos é de fácil leitura mas emana um design demasiado conservador, o mesmo se passa com as aplicações a imitar madeira, que são de gosto discutível. Para quem, de facto, não aprecia estas, existem umas em alumínio.
O motor é o mesmo que o Autohoje ensaiou há cerca de dois anos, o 2.7 Diesel bi-turbo com 207 cv. A caixa de velocidades também permanece a automática de seis velocidades da ZF, que casa de forma exemplar com este bloco de seis cilindros. A suavidade de funcionamento impera, mas a também não nos deixa em lista de espera quando é chamada a reagir com mais rapidez. Existe um botão "S" que deixa o processo de reacção ao pé direito mais lesta, o que de facto acontece. Mas nota-se que a linearidade e a delicadeza com que tudo é processado foi a principal preocupação dos engenheiros da Jaguar.
Contudo, o meio ideal do XJ são as auto-estradas e aí o Jaguar cumpre muito bem, mesmo que as prestações não sejam as melhores face à concorrência. Por outro lado, os consumos são bons. Com uma boa suavidade de rolamento, uma insonorização cuidada e uma presença em estrada como poucos conseguem ter, o Jaguar XJ continua actual e uma figura a ter em conta no mundo automóvel.
Nenhum comentário:
Postar um comentário