BMW 318d - Quando solicitado, a resposta ao acelerador é muito progressiva e linear ao longo do conta-rotações. Não havendo propriamente uma “descarga” de binário, até dá a sensação que este 318d não anda muito, mas olhando para o velocímetro, rapidamente percebemos que estamos perante uma motorização que prima mais por ser discreta e eficaz. O escalonamento da caixa de seis velocidades é adequado e não é de estranhar que a última relação seja um pouco longa. Apenas se lamenta que a suavidade de engrenagem não esteja ao nível de outros tempos.
Dinamicamente, a suspensão apresenta um trabalho eficaz quando se imprimem ritmos um pouco mais vivos. A direcção é precisa e comunica bem o que se passa no eixo dianteiro e mesmo quando o piso está mais deteriorado, mantém as trajectórias definidas pelo condutor. Já em termos de conforto, quando o asfalto também não está nas melhores condições, os pneus runflat não ajudam muito pois sentem-se algumas “pancadas” que não deveriam acontecer.
O interior está bem montado e exibe bons materiais. Mais refinados nos planos superiores que nos inferiores, mas no cômputo geral contribuem para uma boa sensação de solidez. A unidade ensaiada está equipada com os bancos em pele “Dakota” que favorecem bastante o aspecto interior pois também as portas são forradas em pele. A amplitude de regulações, tanto do banco como da coluna de direcção, favorece a posição de condução, apesar da coluna de direcção continuar descentrada para a esquerda, face à posição normal do condutor. O 318d deste teste inclui cerca de 8290 euros em opcionais entre os quais se destacam os bancos em pele, pintura metalizada, alarme, faróis bi-xénon e pintura metalizada, entre outros.
Dinamicamente, a suspensão apresenta um trabalho eficaz quando se imprimem ritmos um pouco mais vivos. A direcção é precisa e comunica bem o que se passa no eixo dianteiro e mesmo quando o piso está mais deteriorado, mantém as trajectórias definidas pelo condutor. Já em termos de conforto, quando o asfalto também não está nas melhores condições, os pneus runflat não ajudam muito pois sentem-se algumas “pancadas” que não deveriam acontecer.
O interior está bem montado e exibe bons materiais. Mais refinados nos planos superiores que nos inferiores, mas no cômputo geral contribuem para uma boa sensação de solidez. A unidade ensaiada está equipada com os bancos em pele “Dakota” que favorecem bastante o aspecto interior pois também as portas são forradas em pele. A amplitude de regulações, tanto do banco como da coluna de direcção, favorece a posição de condução, apesar da coluna de direcção continuar descentrada para a esquerda, face à posição normal do condutor. O 318d deste teste inclui cerca de 8290 euros em opcionais entre os quais se destacam os bancos em pele, pintura metalizada, alarme, faróis bi-xénon e pintura metalizada, entre outros.
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