
Chave na ignição, sorriso esboçado pela enorme envolvência dos bancos eléctricos multi-contorno com ajuste independente do encosto (secção superior/inferior), de série neste VTR+, e percorremos os primeiros quilómetros. Primeiro sinal "mais" é o facto do som do motor estar melhor camuflado e também se sentirem menos vibrações, ou trepidações.
Por outro lado, este espírito mais possante implica 3500 euros. Nas recuperações consegue estar próximo da versão que agora se reforma, perdendo pouco, e já no apetite revelado pelo trajecto citadino mantém a boa dieta que se lhe conhece, conseguindo evitar quase sempre o patamar dos oito litros, tal como no passado (a versão 2.0 ronda sempre perto de nove litros). O motor 1.6 HDI de 110 cv mantém-se como um dos melhores motores da actualidade e não é por acaso que motoriza parceiros tão dispares como o Mazda 3, Ford C-Max, Peugeot 407 ou Volvo S40… por exemplo.
É um paradigma de conforto e, se por nada mais, pelo menos por esta virtude já poderia ser sempre um eleito. O amortecimento é um paradigma de conforto na classe e por vezes quase exibe um "feeling" que nos ilude as "reacções pneumáticas", lembrando-nos, depois, que "este não tem". É um

Não é tanto um defeito, mas sim uma característica, porque, no fundo, raramente perde a compostura e só uma enorme provocação lhe tiraria o rigor, e a segurança, que produz. Pela cidade, peca um pouco pelo estranho tacto de travagem e por transmitir uma sensação pesada, quase relembrando que perante tal conforto… a caixa automática faria todo o sentido, sendo tal ajuda um exclusivo do 2.0 HDI de 138 cv e do 2.7 HDI V6 de 208 cv.
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