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sábado, 6 de setembro de 2008

Citroën C8 2.2HDi 173cv Exclusive

Citroën C8 2.2HDi 173cv Exclusive - Lançada em 2002, a última encarnação do C8 já acusava o peso da idade e da pressão de uma concorrência que não dorme em serviço. Consciente deste fenómeno e revigorada pelo sucesso comercial da gama C4 Picasso e Grand Picasso, a Citroën lavou a cara ao C8 e, mais importante, aumentou o leque de ofertas com uma versão 2.2, bi-turbodiesel, de 170 cv.

As alterações de ordem estética são tão superficiais que a maioria dos observadores não consegue esconder o cepticismo quando falamos num "novo" C8. Na prática, os elementos distintivos resumem-se à maior dimensão dos "chevrons" (atrás e à frente), a uma grelha ligeiramente diferente, à adopção de farolins translúcidos e, talvez o mais evidente dos retoques, aplicações cromadas que cobrem os puxadores das portas e um “friso” nas protecções da carroçaria.

Se, exteriormente, é difícil distinguir o "novo" C8, no habitáculo é preciso um olhar clínico para descortinar a presença de novos elementos cromados, da pintura "aborrachada" que passou a cobrir alguns comandos ou da decoração em preto, cor que passou a dominar o interior.

Bastante mais evidentes são as alterações trazidas pelo 2.2 HDI com filtro de partículas. Desde o arranque, é notória a ausência de vibrações e uma cuidada insonorização, especialmente quando atingida a temperatura ideal de funcionamento.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Citroën C5 1.6HDI FAP

Citroën C5 1.6HDI FAP - O rol de virtudes foi entretanto já aqui confirmado no ensaio da variante 2.2 HDI de 173 cv, mas chega agora a vez do motor Diesel mais pequeno prestar provas, até porque com um valor base a começar nos 30 500 euros (1.6 HDI X) prevê-se um futuro risonho, e talvez, de novo, em redor dos "tais" 70% de representatividade na gama, afirmando-se de novo como o actor principal.

Chave na ignição, sorriso esboçado pela enorme envolvência dos bancos eléctricos multi-contorno com ajuste independente do encosto (secção superior/inferior), de série neste VTR+, e percorremos os primeiros quilómetros. Primeiro sinal "mais" é o facto do som do motor estar melhor camuflado e também se sentirem menos vibrações, ou trepidações.

Por outro lado, este espírito mais possante implica 3500 euros. Nas recuperações consegue estar próximo da versão que agora se reforma, perdendo pouco, e já no apetite revelado pelo trajecto citadino mantém a boa dieta que se lhe conhece, conseguindo evitar quase sempre o patamar dos oito litros, tal como no passado (a versão 2.0 ronda sempre perto de nove litros). O motor 1.6 HDI de 110 cv mantém-se como um dos melhores motores da actualidade e não é por acaso que motoriza parceiros tão dispares como o Mazda 3, Ford C-Max, Peugeot 407 ou Volvo S40… por exemplo.

É um paradigma de conforto e, se por nada mais, pelo menos por esta virtude já poderia ser sempre um eleito. O amortecimento é um paradigma de conforto na classe e por vezes quase exibe um "feeling" que nos ilude as "reacções pneumáticas", lembrando-nos, depois, que "este não tem". É um dos melhores automóveis para se viajar e, agora que está ainda mais espaçoso e cuidadosamente decorado e construído, tem tudo para quase se tentar infiltrar perante os adversários germânicos.

Não é tanto um defeito, mas sim uma característica, porque, no fundo, raramente perde a compostura e só uma enorme provocação lhe tiraria o rigor, e a segurança, que produz. Pela cidade, peca um pouco pelo estranho tacto de travagem e por transmitir uma sensação pesada, quase relembrando que perante tal conforto… a caixa automática faria todo o sentido, sendo tal ajuda um exclusivo do 2.0 HDI de 138 cv e do 2.7 HDI V6 de 208 cv.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Citroën C8

Citroën C8 - Segundo o presidente da montadora no Brasil, Sérgio Habib, a previsão é comercializar cerca de 300 unidades do C8 até o final do ano, com a media de 30 veículos vendidos por mês. Apesar do C8 dispor na Europa das motorizações V6 (a mesma que equipa o sedã C5) e 2.2 Turbodiesel, a Citroën decidiu importar apenas a versão com o propulsor 2.0 16 V, de 138 cavalos, que aqui no Brasil equipa o Xsara Picasso. A opção por esse motor, segundo Habib, foi tomada devido ao fato da alíquota do IPI do modelo V6 ser de 25%, o que encareceria demais o produto (cerca de R$ 40 mil a mais), posicionando-o em outra faixa de mercado, dominada por Mercedes Benz, Audi e BMW.

Durante a apresentação do modelo para a imprensa especializada Sérgio Habib anunciou também três novidades da marca para os próximos meses. A primeira, que chega já em abril, é a opção da transmissão automática seqüencial (a mesma que equipa o C8) para o Xsara Picasso. Habib informou também que para o segundo semestre chegará o compacto C3 com a opção do motor 1.6 multicombustível.

Auto Teste pode avaliar o C8 durante um trajeto de aproximadamente 300 quilômetros entre São Paulo e Bragança Paulista. A van impressiona pela tecnologia e pelo número de equipamentos de conforto e segurança disponíveis. Como carro de luxo e van familiar o C8 passa com louvor em todos os quesitos, porém os 1,6 mil quilos de peso fazem com que o motor de 138 cavalos apresente um desempenho abaixo das expectativas.

Com entre-eixos de 2,82 metros, o C8 é generoso em espaço interno. A van abriga até sete passageiros em confortáveis bancos individuais e oferece, além de um porta-malas que se adapta a necessidade dos usuários (de 225 a 2 948 litros), mais de 60 porta-objetos distribuídos por todo o veículo. O amplo pára-brisa e o teto-solar (opcional) dividido em três partes trazem luminosidade ao interior do veículo, ampliando a sensação de espaço e de bem-estar a bordo.
Mecânica

A suspensão, independente nas quatro rodas, foi calibrada no meio-termo entre conforto e estabilidade. Os freios são equipados, de série, com dispositivos que tornam as frenagens mais precisas e seguras.

sábado, 28 de julho de 2007

Citroën C5 2.2HDI Exclusive

Citroën C5 2.2HDI Exclusive - Agora, a Citroën decidiu dotar o C5 de um motor Diesel mais atractivo. Este novo 2.2 HDi desenvolvido em parceria com o grupo PSA e a Ford, com dois turbos (um a actuar nos baixos regimes e outro a favorecer ainda mais as altas rotações) e 173 cv, deixa o C5 apto para se digladiar com berlinas de potência idêntica. Com um registo no arranque dos zero aos 100 km/h de 8,8 segundos, o C5 2.2 HDi iguala a marca da referência que é, por exemplo, um BMW 320d. E os mil metros são cumpridos pelos dois exactamente com o mesmo tempo: 29,9 segundos. Temos, portanto, um C5 capaz de oferecer algo que nunca até então idealizou. Mas o gaulês não se ficou por aqui. Os 370 Nm de binário, atingidos logo às 1500 rpm, permitem que este C5 consiga recuperações excelentes (algumas melhores que o 320d), para além de uma facilidade de utilização exemplar.

A estas boas prestações e ao silêncio que se faz notar a bordo, junta-se o conforto exímio que se conhece do C5. A suavidade de rolamento continua a ser a imagem de marca deste Citroën, que agora se mostra perfeito para devorar inúmeros quilómetros de estrada. Os consumos são bons, embora não sejam tão baixos quanto o modelo que já tomámos aqui por referência, mas o espaço é imenso e a bagageira é gigantesca. O preço de 44 537 euros que esta versão Exclusive custa é elevado, mas é a única disponível com este motor.

segunda-feira, 9 de julho de 2007

Citroën C4 2007

Citroën C4 2007 - Se por um lado já virou lugar-comum afirmar que o carro tal chega para agitar o segmento dos sedãs médios (o que, note-se, nunca foi uma mentira), por outro o Citroën C4 Pallas vem para quebrar alguns paradigmas que os falsos profetas do meio automobilístico tanto alardeiam.

Enquanto a coqueluche do mercado no momento, o Honda Civic, oferece parcos 340 litros para bagagem, eis que o modelo da marca francesa esnoba todos os seus rivais, com 580 litros. O Ford Fusion passa agora a ter o segundo maior porta-malas, com 530 litros.

Saliência do porta-malas tem design harmonioso em relação ao restante

É assim, com tamanho e acabamento de veículo maior, que a marca começa a pré-venda do modelo no Brasil. Fabricado na Argentina, o sedã tem início de entregas previsto para setembro.

Um dos grandes desafios de veículos similares é não deixar que a saliência do porta-malas faça o design perder harmonia – e isso definitivamente não acontece no Pallas, que exibe lanternas traseiras marcantes (e também em forma de bumerangue).

Também chama a atenção a generosa oferta de equipamentos, como faróis de xenônio direcionais de dupla função, sensor de obstáculo dianteiro e traseiro, seis airbags, perfumador de ambiente, ar-condicionado com duas zonas e ventilação traseira, limitador e controlador de velocidade, retrovisores externos rebatíveis eletricamente, entre outros itens.

Três das cinco versões vêm equipadas com câmbio automático seqüencial

Dirigido por Interpress Motor em trechos urbanos e rodoviários entre São Paulo e Campinas (SP), o modelo demonstrou boa agilidade e flexibilidade do motor 2.0 16V de 143 cv (cavalos) de potência. Já às 2.000 rpm, o torque (força) já é de 17,3%, ou seja, 85% do máximo, otimizado ainda pelo acelerador eletrônico. Porta-malas de 580 litros que viram 1.215 l com o rebatimento do encosto.

A Exclusive tem destaques como sensores de estacionamento, bancos de couro, faróis com acendimento automático, faróis de neblina e ar-condicionado automático com dupla regulagem. A versão top traz, por fim, dois airbags laterais dianteiros e dois tipo cortina, alarme, ESP (controle de estabilidade) e ASR (controle de tração) e banco elétrico para o motorista.
eXTReMe Tracker