Chrysler Grand Voyager SE 2.8 CRD - Olhando para a ficha técnica é ligeiramente menos do que na geração anterior mas, agora, para arrumarmos a terceira e última fila de bancos, temos um sistema eléctrico que faz tudo sozinho. À distância de um toque num botão até podemos escolher se pretendemos rebater o banco todo (os três lugares existentes nesta fila) apenas o lado esquerdo do banco (dois lugares) ou o lado direito (apenas um lugar).
Uma vez aqui sentados, também podemos usufruir do novo sistema de multimédia (2500 € - ver caixa). Em qualquer um dos sete lugares ficamos sentados comodamente e com espaço, embora lá atrás o assento seja um pouco inclinado (para existir altura suficiente) o que pode trazer cansaço em viagens mais longas. A verdade é que nos trajectos por nós efectuados, de distâncias médias, não provocaram qualquer "contra-indicação". O ambiente está renovado, com nova decoração e até um sistema de iluminação indirecta nocturna (em tons verde/azulados) oferece uma atmosfera requintada a esta zona. Não existem materiais suaves ao toque, mas o que compõe o tablier é cativante ao olhar. As aplicações em madeira é que são de gosto discutível.
Existe um mundo para descobrir e desfrutar na nova Grand Voyager e quase nos esquecemos como o conforto da Grand Voyager está melhor (a suspensão traseira deixou as molas de lâminas e tem agora um eixo rígido com molas helicoidais) e a dinâmica mais competente. A posição de condução é boa mas podia ser melhor se o volante regulasse em profundidade. O novo motor 2.8 CRD com 163 cv tem, também, uma nova caixa automática de seis relações (a anterior possuía uma antiga e pouco prestável caixa de quatro relações). Juntos, trazem à nova Chrysler melhores prestações e muito mais tranquilidade a rolar em estrada.
Uma vez aqui sentados, também podemos usufruir do novo sistema de multimédia (2500 € - ver caixa). Em qualquer um dos sete lugares ficamos sentados comodamente e com espaço, embora lá atrás o assento seja um pouco inclinado (para existir altura suficiente) o que pode trazer cansaço em viagens mais longas. A verdade é que nos trajectos por nós efectuados, de distâncias médias, não provocaram qualquer "contra-indicação". O ambiente está renovado, com nova decoração e até um sistema de iluminação indirecta nocturna (em tons verde/azulados) oferece uma atmosfera requintada a esta zona. Não existem materiais suaves ao toque, mas o que compõe o tablier é cativante ao olhar. As aplicações em madeira é que são de gosto discutível.
Existe um mundo para descobrir e desfrutar na nova Grand Voyager e quase nos esquecemos como o conforto da Grand Voyager está melhor (a suspensão traseira deixou as molas de lâminas e tem agora um eixo rígido com molas helicoidais) e a dinâmica mais competente. A posição de condução é boa mas podia ser melhor se o volante regulasse em profundidade. O novo motor 2.8 CRD com 163 cv tem, também, uma nova caixa automática de seis relações (a anterior possuía uma antiga e pouco prestável caixa de quatro relações). Juntos, trazem à nova Chrysler melhores prestações e muito mais tranquilidade a rolar em estrada.